Para finalizar a tarde agradabilíssima e fechar o ano com chave de ouro, foi a vez de encontrar, uma pessoa que entrou na minha vida há pouco tempo – um ano não é nada nessa infinita rotação da Terra – mas que produziu tanta novidade que seria um pecado não escrever sobre ela! Marilda Corbellini, a minha querida e estimada professora! (ela é a pessoa que aparece deitada embaixo da letra "u" da palavra but, nesse meu mosaico de "celebrar a vida"...) Dizem as boas línguas que "quem compartilha se apropria do que tem", acho que é por isso que essa minha amiga é incrivelmente bela por dentro e por fora! Incrivelmente sábia!
Bom, a primeira vez que eu a vi, ela imediatamente respirou fundo e me saltou um olhar arregalado “isso são horas de chegar na primeira aula?” Confesso, fiquei um pouco amedrontada com o que poderia acontecer, caso eu quebrasse outra regra, o que é bastante comum em se tratando de Dayse! E a primeira impressão que tive, já não é mais segredo para ela: “que mulher mais maluca!”
Bom, mas da primeira aula a única lembrança que tenho é de que saí de lá com a sensação dolorida, como quem trava um grande embate, ela mexeu com as minhas entranhas... Lá no fundo eu sabia, que eu não sairia ilesa... E na última aula, eu saí com a agradável sensação de ter passado por uma cirurgia de cura! Acho que é por isso que eu gosto tanto dela!
Realmente, hoje, ela se tornou uma amiga que tem morada em meu coração! Daquelas amigas, que pede para caminharmos ao lado por uma milha, e a gente caminha duas por puro prazer! Uma amiga que preservo e estimo com tanto carinho! E nesse último encontro, uma aula particular eu diria, foi excepcionalmente belo!
A gente conversou sobre tanta coisa, uma conversa deliciosa regada ao adorável líquido negro do capitalismo na versão light, que eu tanto adoro... Revimos nossas idéias sobre reconhecimento, alegrias, desenvolvimento humano, mudanças, os nossos comportamentos, gestão e etc... Tudo estava indo bem até que(dois pontos, travessão!) ela me lançou a pergunta derradeira...
A sensação era de frear um avião em pista molhada...
“Você sempre mantém esse sorriso no rosto, por desenvolvimento e autocontrole, porque a imparcialidade faz parte da notícia (regra de ouro do jornalismo!) ou por outro motivo? Eu sabia. Eu sabia! Eu tinha certeza! Ela iria mexer comigo de novo! No final, ela me apresentou até a sua coleção de galinhas, uma graça! E eu me despedi, sem lhe contar da minha coleção: “de aprendizagens” com a qual, em tão pouco tempo ela tem contribuído em progressão geométrica!
domingo, 28 de dezembro de 2008
Longe? Não. Sempre perto
Enfim, chegou a vez da Elisa, elisma – para os íntimos! Depois de tanto tempo morando longe, ela voltou para uma breve passada no Brasil e rever os amigos, ser madrinha de um casamento e visitar a família. Às vezes, eu tive a sensação de que ela estava longe, mas acho que ela nunca saiu de perto. Sempre acompanhando as minhas idéias mirabolantes de mudar o mundo!
Começamos com um almoço em uma churrascaria acompanhadas de outros amigos especiais e queridos – só para relembrar os velhos tempos. Depois, seguimos os afazeres de mocinhas, ir a costureira, passear no shopping em busca de uma sandália que combina com o vestido do casamento e, terminamos com um delicioso sorvete!
Começo a achar que guardar histórias, memórias é uma excelente maneira de envelhecer ricamente abençoada! Nessa deliciosa tarde, eu me senti honrada pelo agradável presente que é ter uma amiga tão querida em minha vida. Já se vão mais de quinze anos de amizade! A Elisa entrou na minha vida como um brinde, um passe de mágica, afinal eu era primeiro amiga da Fer.
Depois me tornei parte da família e recebi o título de filha mais velha! Mas o fato é que essa família e hoje, sobretudo elisa – minha adorável amiga – tem um kilo de coisas a me ensinar, a me melhorar, especialmente, nas minhas sacanagens e trotes que adoro passar! "Até que a Flávia é gatinha!" ou "Ligar para a Catarina" hahahahhaa... O mais impressionante foi que no vulcão de idéias que a gente compartilhava durante esta tarde, algumas vezes ficamos em silêncio, contemplando a doçura da nossa amizade... hummmmmmmmmmm! Essa tarde foi mesmo uma delícia!
Começamos com um almoço em uma churrascaria acompanhadas de outros amigos especiais e queridos – só para relembrar os velhos tempos. Depois, seguimos os afazeres de mocinhas, ir a costureira, passear no shopping em busca de uma sandália que combina com o vestido do casamento e, terminamos com um delicioso sorvete!
Começo a achar que guardar histórias, memórias é uma excelente maneira de envelhecer ricamente abençoada! Nessa deliciosa tarde, eu me senti honrada pelo agradável presente que é ter uma amiga tão querida em minha vida. Já se vão mais de quinze anos de amizade! A Elisa entrou na minha vida como um brinde, um passe de mágica, afinal eu era primeiro amiga da Fer.
Depois me tornei parte da família e recebi o título de filha mais velha! Mas o fato é que essa família e hoje, sobretudo elisa – minha adorável amiga – tem um kilo de coisas a me ensinar, a me melhorar, especialmente, nas minhas sacanagens e trotes que adoro passar! "Até que a Flávia é gatinha!" ou "Ligar para a Catarina" hahahahhaa... O mais impressionante foi que no vulcão de idéias que a gente compartilhava durante esta tarde, algumas vezes ficamos em silêncio, contemplando a doçura da nossa amizade... hummmmmmmmmmm! Essa tarde foi mesmo uma delícia!
Uma amiga que me suporta
Primeiro, eu me apaixonei pelas filhas dela! Depois eu me encantei com a agradável sensação que é estar ao lado dela, Érica Schmidt Preto. (Ela é esse sorriso largo entre dois SS, nesse meu mosaico de amigos encontrados pela vida)Minha amiga que por muitas vezes me suportou, me deu colo e até enxugou minhas lágrimas. Minha amiga que eu tanto estimo, que tanto preservo, que tanto amo, que adoro receber os abraços rápidos e profundos pela manhã. Que, às vezes, me pego pensando na dor que será quando a gente não se ver mais diariamente!
Ela é apaixonada pelas filhas e se desdobra para cumprir o papel com êxito! Estou convicta de que Deus a criou para deixar o mundo mais amado. É incrível o quanto ela sempre está disposta a ajudar, a fazer um mundo melhor, desconfio que não é só por causa das filhas, não por causa dos necessitados, mas por ela mesma!
A frase célebre do livro O caçador de pipas, “por você eu faria isso mil vezes” acho que é a essência do DNA dessa minha adorável amiga, que tanto me ensina, que tanto me ama. A Érica talvez não saiba, mas foi um grande alicerce quando eu realmente resolvi abandonar a carreira de jornalista. Talvez, por isso, eu ainda escrevo com tanto gosto para ela!
Certa vez, estávamos dentro do carro indo entregar umas caixas de leite em um abrigo, e conversamos por um tempo, e nos tornamos amigas!
Percebemos que tínhamos muito em comum. Mas o Bono Vox é meu! Estar ao lado dela, é como sempre receber boas energias, é como sempre ter boas novas a receber, é ter a agradável sensação de eternidade. Eu já disse e repito. Um dia quando eu crescer, quero ser como ela!
Ela é apaixonada pelas filhas e se desdobra para cumprir o papel com êxito! Estou convicta de que Deus a criou para deixar o mundo mais amado. É incrível o quanto ela sempre está disposta a ajudar, a fazer um mundo melhor, desconfio que não é só por causa das filhas, não por causa dos necessitados, mas por ela mesma!
A frase célebre do livro O caçador de pipas, “por você eu faria isso mil vezes” acho que é a essência do DNA dessa minha adorável amiga, que tanto me ensina, que tanto me ama. A Érica talvez não saiba, mas foi um grande alicerce quando eu realmente resolvi abandonar a carreira de jornalista. Talvez, por isso, eu ainda escrevo com tanto gosto para ela!
Certa vez, estávamos dentro do carro indo entregar umas caixas de leite em um abrigo, e conversamos por um tempo, e nos tornamos amigas!
Percebemos que tínhamos muito em comum. Mas o Bono Vox é meu! Estar ao lado dela, é como sempre receber boas energias, é como sempre ter boas novas a receber, é ter a agradável sensação de eternidade. Eu já disse e repito. Um dia quando eu crescer, quero ser como ela!
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